NOTA DO EDITOR

EDITORIAL

NOTA DO EDITOR:
Ôiiiiiiiii Galera!!! Eis que voltei!!! Depois de um tempão sem postar nada, muito chateado pela faltam de visitantes. Agora est0u um pouco mais animado, coloquei o Visitantes Online, e pelo que parece, vejo que pelo menos uma meia dúzia visitam este blog, menos mal! Pois é, a bandidagem continuam no poder, houve uma manifestação exigindo o impeachment da Dilma, mas é difícil, ela e os outros corruptos não vão querer deixar esta mamata. Serão mais quatro anos de muitos roubos e corrupções. Creio que para dar fim nisso só mesmo o retorno das cédulas de papel, e de repente, uma revolução e a volta do governo militar. Quem fala tanto da ditadura são esses políticos ladrões e corruptos e os seus parentes e seus amigos. O flash back desta semana traz o sucesso How can I go on (legendado) do saudoso Freddie Mercury, com o acompanhamento de Montserrat Caballe, curta bastante porque essa melodia é muito, muito linda mesmo! E na receita dessa semana? Tem um gostoso acompanhamento para o almoço deste domingo: Kibe fácil. Pode ser degustado em qualquer dia da semana também, experimente fazer, não é difícil! Por hoje é só, e eu volto a convidá-los para que visitem o meu novo canal no Youtube, e vejam minhas playlists, se quiser, faça-o agora? É só clicar neste link: https://www.youtube.com/channel/UC63n2ea8-7ifNO978lBCwYw/playlists,
escolha uma playlist, assistam os vídeos e depois digam se gostaram!
Por favor, me ajudem, divulgando este blog para seus amigos(as), vizinhos(as), colegas de trabalho, etc... Aguardo a colaboração de vocês, me enviando fotos, vídeos, etc... que quiserem compartilhar com outras pessoas: anotem o e-mail deste blog: dildil2008.edicao@blogger.com

Meus parabéns aos aniversariantes desta semana, e da que passou, desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO! Tenham uma ótima semana com as bênçãos do SENHOR!!!

Flash Back da semana

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Televisa proibiu Record de transmitir o funeral de Roberto Bolaños, criador do "Chaves"

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Foto: Divulgação
No domingo passado, a Record se virou nos trinta para transmitir notícias sobre o funeral de Roberto Bolaños. A emissora queria ter exibido flashes do velório em sua programação e enviaria uma equipe para cobrir todo o evento, mas foi impedida pela Televisa, canal mexicano, no qual Bolaños trabalhou por décadas.
A emissora alegou que somente o SBT tinha o direito das transmissões porque era o canal que exibia os episódios de “Chaves” e do “Chapolin”. A informação caiu como um balde de água fria na Record. A produção de Geraldo Luís, do “Domingo Show”, teve de se virar. O jeito foi conversar com fãs, relembrar a carreira de Bolaños e transmitir o desespero do público para conferir a exposição “Vila de Chaves”, que foi montada às pressas, um dia após a morte do escritor. Que dureza.

Como a geração que nem trabalha nem estuda pode afetar a política

Praia do Arpoador, no Rio, é ponto de encontro da geração que nem trabalha nem estuda nem gosta de política (Foto: Fábio Motta)

O iracundo Helmut Kohl, que em seus 16 anos à frente do governo alemão se tornou o mais duradouro chanceler daquele país, foi levado a conhecer a praia de Copacabana na primavera de 1996. Fazia visita oficial ao país. Com a lógica fria de quem comandou a unificação alemã, ao avistar do calçadão milhares de pessoas sob o sol nas areais da zona sul, num dia de semana, ou seja, dia supostamente útil, questionou: “Essa gente não trabalha?”.O IBGE calcula que o número de jovens de 15 a 29 anos que não estudava nem trabalhava chegou a 9,6 milhões no país, isto é, uma em cada cinco pessoas da respectiva faixa etária. É a geração nem nem.poucos desses estão entre a juventude bronzeada que espantou Kohl.
São na realidade um exército de reserva de mão de obra do capitalismo, como afirmava Marx? Dificilmente. O capitalismo moderno já os dispensou. Quem os alista agora são os exércitos da marginalidade, do tráfico ou, na melhor das hipóteses, da economia informal.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman aponta como sinal da modernidade dois grandes grupos sociais: os turistas e os vagabundos. Os primeiros são sintoma de uma sociedade de consumo de grande circulação de dinheiro e mercadorias, sem nenhum apego ao chão onde pisam. Os segundos são os excluídos da força de trabalho e do mercado de consumo. São aqueles que foram feitos vagabundos; não escolheram ser vagabundos.

A hora de a gente bronzeada mostrar seu valor passou. O samba de 1940 do compositor baiano Assis Valente é de uma alegria ufanista que não combina com o autor. Ele se suicidou em 1958, aos 46 anos. Deixou nos bolsos um bilhete pedindo que Ary Barroso pagasse seus aluguéis em atraso. No Brasil, é assim: valente ufanista morre pobre e endividado; jovem já é descartado antes mesmo de começar a viver.
A geração que nem trabalha nem estuda também não está nem aí para a política. Um sinal de que esse Exército só deve engrossar e de como é difícil fazer as coisas mudarem.
Siga-me no twitter: @pfraga

Presa na Grande SP, mãe confessa ter matado as 2 filhas

A auxiliar de enfermagem Patrícia de Jesus Silva, de 33 anos, foi presa em flagrante nesta sexta-feira, 5, após matar por asfixia suas duas filhas, um bebê de 5 meses e uma menina de 5 anos, dentro de casa em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. O crime aconteceu na tarde de ontem. Segundo afirma a Polícia Civil, ela confessou os assassinatos e também tentou cometer suicídio.

Por volta das 15h30 da última quinta-feira, 4, os vizinhos acionaram a Polícia Militar após arrombarem a porta da casa da auxiliar de enfermagem no bairro de Parque Residencial Scaffid II. No local, as duas crianças foram encontradas já mortas. De acordo com a Polícia Civil, as vítimas apresentavam marcas no pescoço e teriam sido esganadas.

"Como a mãe deixou as crianças sozinhas e desapareceu, por parte de todos houve a suspeita de que ela poderia ser a autora dos crimes", afirmou o delegado Marcos Batalha, titular da Seccional de Mogi das Cruzes. Uma camisola e uma faca sujas de sangue também foram encontradas pelos policiais no local do crime.

De acordo com o delegado, familiares teriam ligado para Patrícia, que confirmou ter deixado as crianças sozinhas. Ela teria dito, ainda, que estava perdida no município vizinho de Guarulhos, também na Grande São Paulo. Em depoimento, o marido dela teria afirmado que a auxiliar de enfermagem vinha apresentando quadro depressivo, disse Batalha. "Uma das possibilidades é que ela sofra de depressão pós-parto."

Patrícia foi encontrada na manhã de hoje, em Guarulhos, depois de se atirar na frente de um táxi. Ela não sofreu ferimentos graves. Essa seria sua segunda tentativa de suicídio, segundo a Polícia Civil. A primeira foi ainda em casa, quando a auxiliar de enfermagem esfaqueou a si mesma na altura do estômago, logo após matar as filhas.

Por causa do ferimento provocado pela facada, Patrícia precisou passar por cirurgia no Hospital Geral de Guarulhos. Em conversa com policiais do 1º Distrito Policial de Itaquaquecetuba (Jardim Caiubi), que investigam o caso, ela teria confessado os crimes. Segundo a Polícia Civil, Patrícia vai ser transferida para o centro de detenção assim que receber alta do hospital.

Jovens brasileiros se mostram conservadores em relação à liberdade sexual. Como entender esse fenômeno?


Na quarta-feira, 3, foi divulgada uma pesquisa do Instituto Avon em parceira com o Data Popular. Foram entrevistados 2.046 jovens de 16 a 24 anos de todas as regiões do país – sendo 1.029 mulheres e 1.017 homens. Os dados são assustadores por tamanha necessidade de controle sobre a outra pessoa.

Vida sexual
  • 68% dos entrevistados dizem achar errado a mulher ir para a cama no primeiro encontro
  • 76% dos entrevistados criticam mulheres que têm vários “ficantes”

Relacionamentos
  • 53% das mulheres dizem que já tiveram o celular vasculhado pelo namorado (esse dado é muito assustador, já que 54% das brasileiras lê SMS no celular do namorado sem autorização)
  • 40% das mulheres afirmam que o parceiro controla o que fazem, onde e com quem estão
  • 35% das mulheres relatam que foram xingadas pelo namorado
  • 33% das mulheres já foram impedidas de usar determinada roupa
  • 9% das mulheres contam que já foram obrigadas a fazer sexo quando não estavam com vontade
  • 37% das mulheres assumem que já tiveram relação sexual sem camisinha por insistência do parceiro

Vida social
  • 80% dos entrevistados afirmam que a mulher não deve ficar bêbada em festas ou baladas
  • 32% das mulheres relatam que tiveram de excluir algum amigo do Facebook a pedido do parceiro
  • 30% das mulheres dizem que tiveram e-mail ou perfil de rede social invadido pelo namorado
  • 28% das mulheres afirmam que foram proibidas de conversar com amigos virtualmente
  • 15% das mulheres dizem que foram obrigadas a revelar para os namorados suas senhas de e-mail e Facebook
  • 2% das mulheres afirmam que receberam ameaça de cibervingança – a divulgação de fotos ou vídeos íntimos

Mas por que isso acontece? De onde vem essa necessidade de criar regras sobre o corpo do outro, de possuir a outra pessoa como uma propriedade privada ou definir padrões de qualidade para pessoas?

Na capa da edição 45 da revista Playboy, de 1979, por exemplo, tem uma chamada assim: “Por que devemos por limites à liberdade da mulher” (sic). Quem lia a Playboy naquela época tem por volta de 49 anos. Essa é a idade de quem educa esses jovens ou participa de sua vida.
(Não, a culpa não é da revista apenas, mas ela representa um pensamento forte no momento e contexto histórico)
As ideias que temos acerca de sexualidade, papeis femininos e masculinos nos relacionamentos ou as maneiras para chegar ao prazer e felicidade não são novas. São ideias que vem lá do passado, que formaram nossos pais, tios e chefes. São essas ideias que são repetidas como mantras, mesmo a sociedade tendo mudado muito nesses anos todos.

O que a gente questiona sobre os outros fala muito mais de nós mesmos do que dos outros, no fim das contas. Julgar a mulher que transa, a que sai com amigos, a que bebe ou a que não segue certos padrões só demonstra medo e insegurança. Preferimos lidar com o que conhecemos, não queremos ter o trabalho de descobrir como nos relacionar com o novo, com o desconhecido. Só que isso é prejudicial.

Ex-mulher de Collor diz que ex-presidente fazia rituais com fetos humanos

  • O maior amor e a maior decepção de sua vida. Esse é Fernando Collor para Rosane Malta, nome de divorciada de Rosane Collor, ex-mulher do ex-presidente da República. Em entrevista ao jornal O Globo ela falou sobre sua conturbada relação com ele, as brigas conjugais, a rotina de primeira-dama e até rituais macabros com fetos humanos celebrados por ele. Todas as histórias fazem parte do livro "Tudo o que vi e vivi", que ela lança pela editora Leya.

    “Cecília [Mãe de Santo de confiança de Collor] me contou que, certa vez, fez um trabalho para Fernando envolvendo fetos humanos. Ela pegou filhas de santo grávidas, fez com que abortassem e sacrificou os fetos para dar às entidades. Uma coisa terrível, da qual ela obviamente se arrepende. Quando eu soube disso, chorei copiosamente”, conta Rosane.

    De acordo com ela, o primeiro trabalho que ela teve ciência ocorreu quando o ex-marido ficou furioso com a decisão de Silvio Santos de se candidatar à Presidência em 1989, no pleito que Collor venceria mais tarde. O dono do SBT se candidatou com o apoio de José Sarney mesmo prometendo a Collor que não o faria, mas não concorreu por ter sua candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Apesar das declarações bastante pesadas, Rosane afirmou não guardar ódio do ex-marido. Diz ela que a decisão de escrever o livro foi uma luta para atingir seus direitos enquanto ex-mulher. Ainda segundo ela, apesar de pesadas, as histórias foram amenizadas.

    "Eu amenizei muitas coisas que estão no livro, não passei ódio. Passei, sim, decepção. Eu não guardo ódio. Guardo decepção. Eu lutei para que a Justiça me desse os meus direitos", diz a ex-primeira-dama.

    sábado, 15 de novembro de 2014

    Exclusivo: engenheiro denuncia a este blog como são tecnicamente fraudadas as nossas urnas eletrônicas

    (Foto: Agência Estado)(Foto: Agência Estado)
    Amilcar Brunazo Filho é considerado uma das maiores autoridades mundiais em urna eletrônica. É a voz mais altissonante a denunciar que nossas urnas não são nada confiáveis. “O modelo de urna usado no Brasil é ainda de 1ª geração,  conhecida como DRE (Direct Recording Electronic voting machine), onde os votos são gravados apenas em meio digital eletrônico (e regravável) de forma que nem o eleitor pode conferir se seu voto foi gravado corretamente e nem os fiscais de partidos podem conferir se foi somado (apurado) corretamente”, disse em entrevista a este blog.
    “É um absurdo votar num sistema que não lhe permite conferir para quem seu voto foi gravado”, estabelece. Todos os países que já adotaram o sistema de urna eletrônica empregado aqui no Brasil, nas últimas eleições, já o abandonaram, por seu alto grau de adulteração, explica o engenheiro Amilcar Brunazo Filho.
    Confira:
    Como começou seu interesse pelo assunto?
    Brunazo: Sou engenheiro formado na Poli (1975), e acabei trabalhando na área de segurança de dados .
    Em 1996, votei pela primeira vez numa urna eletrônica. Quando ví que o mesário digitava o número do meu título de eleitor no seu terminal que estava conectado com a urna, onde eu iria digitar o meu voto, me ocorreu a dúvida:
    "Como posso saber se o programa (software) da urna não vai gravar o meu voto junto com a minha identidade?
    E fiz essa pergunta ao mesário (representante oficial da autoridade eleitoral que me oferecia aquele equipamento), que me respondeu:
    "Não se preocupe. Eu lhe garanto que seu voto não será identificado", bem no estilo: "La garantia soy Yo"
    Logo percebi que não havia garantias concretas e, a partir daí, fui atrás se mais informação sobre o projeto e funcionamento das nossas urnas eletrônicas.
    Percorri Cartórios Eleitorais e acabei indo até o TSE . Acabei descobrindo que não só o sigilo do voto, mas também a garantia da justa apuração do meu voto não tinha garantia real e também dependia exclusivamente de dar confiança pessoal aos projetistas, desenvolvedores e administradores da autoridade eleitoral.
    A partir daí, iniciei meu périplo na luta por mais transparência do voto eletrônico no Brasil
    Quais defeitos aponta em nossas urnas?
    Brunazo : O modelo de urna usado no Brasil, é ainda de 1ª geração,  conhecida como DRE (Direct Recording Electronic voting machine) onde os votos são gravados apenas em meio digital eletrônico (e regravável) de forma que nem o eleitor pode conferir se seu voto foi gravado corretamente e nem os fiscais de partidos podem conferir se foi somado (apurado) corretamente.
    É um sistema que é essencialmente dependente do software instalado no equipamento e a literatura técnica internacional toda condena esse tipo, pois é, na prática, inviável se demonstrar que um software complexo (mais de 17 milhões de linha de código) que esta gravado em cada uma das 450 mil urnas está comprovadamente livre de erro.
    Tais defeitos ocorreram em que grau na ultima eleição?
    Brunazo- Ocorreram sim, com certeza. O sistema não gera documentação que possa ser usada numa eventual auditoria contábil (recontagem) dos votos e assim, nem o eleitor teve como saber se seu voto foi gravado corretamente, nem os auditores podem saber se o voto que o eleitor digitou foi contado corretamente.
    Em outras palavras, nem quem ganhou tem como provar que ganhou e nem quem perdeu tem como verificar que perdeu de fato. O sistema continua exatamente o mesmo de 1996, onde uma eventual garantia da sua confiabilidade é totalmente dependente da palavras dos administradores, ainda no mesmo tipo: "La garantia soy Yo"
    Conhece algum caso de fraude de urna eletrônica no Brasil?
    Brunazo: Muitos deles, como a fraude do mesário (que permite a inserção de voto por gente não autorizada), a clonagem de urnas (carregar urnas verdadeiras em duplicidade para inserir votos) e a modificação de votos na totalização poderiam ser detectadas por uma fiscalização eficiente dos Partidos, o que raramente ocorre. Outra modalidade de fraude, a inserção de código malicioso por gente de dentro do corpo de desenvolvedores do software, é praticamente impossível de ser detectada e impedida.
    Por que os EUA não adotam nossos sistema de urnas?
    Brunazo: Não só os EUA. Todos os países que se usam ou usaram urnas eletrônicas no mundo (como EUA Alemanha, Rússia, Índia, Bélgica, Holanda, Argentina, Venezuela, Equador, México, etc.), fora o Brasil, já abandonaram o modelo DRE de 1ª geração, substituindo-o por outros modelos de 2ª e até de 3ª geração.
    O motivo é exatamente a falta transparência no processamento do voto no modelo DRE.
    Na Alemanha, esse modelo de urna foi declarado inconstitucional em 2009 porque não atende o Princípio de Publicidade, já que não permite ao eleitor comum, usando recursos próprios, conferir o destino do seu voto. Nos EUA, em 2007/9 foi emitida a norma técnica “Voluntary Voting System Guidelines” que descredencia máquina do tipo DRE.
    Por que nossas urnas não emitem comprovante impresso sobre em quem votamos?
    Brunazo: Porque a autoridade eleitoral brasileira, formada, em sua cúpula administrativa, por membros do STF e do STJ, tem poderes excepcionais de legislar, administrar e julgar em causa própria  e não admite adotar um sistema eleitoral eletrônico que permita à sociedade civil conferir se o resultado que eles publicam está correto.
    Eles não aceitam terem seu trabalho na área eleitoral submetido a nenhum tipo de “controle externo”, que o voto impresso conferível pelo eleitor permitiria.
    A autoridade eleitoral brasileira, agindo nem sempre às claras, já cuidou de derrubar duas leis (de 2002 e de 2009) que previam a adoção do voto impresso conferível pelo eleitor nas urnas eletrônicas e a migração para modelos de 2ª geração.
    Enquanto o eleitor brasileiro não compreender que é um absurdo votar num sistema que não lhe permite conferir para quem seu voto foi gravado e será contado e não exigir mudanças concretas nas urnas-e brasileiras, a autoridade eleitoral brasileira vai continuar nos impondo abusivamente esse sistema sem nenhuma transparência efetiva e que já foi abandonado no resto do mundo.
    Conheça o 1º Relatório CMind sobre as urnas eletrônicas brasileiras
                  o 2º Relatório CMind sobre as máquinas de votar argentinas
                e o 3º Relatório CMind sobre as eleições eletrônicas no Equador - 2014