NOTA DO EDITOR

EDITORIAL

NOTA DO EDITOR:
Ôiiiiiiiii Galera!!! Eis que voltei!!! Depois de um tempão sem postar nada, muito chateado pela faltam de visitantes. Agora est0u um pouco mais animado, coloquei o Visitantes Online, e pelo que parece, vejo que pelo menos uma meia dúzia visitam este blog, menos mal! Pois é, a bandidagem continuam no poder, houve uma manifestação exigindo o impeachment da Dilma, mas é difícil, ela e os outros corruptos não vão querer deixar esta mamata. Serão mais quatro anos de muitos roubos e corrupções. Creio que para dar fim nisso só mesmo o retorno das cédulas de papel, e de repente, uma revolução e a volta do governo militar. Quem fala tanto da ditadura são esses políticos ladrões e corruptos e os seus parentes e seus amigos. O flash back desta semana traz o sucesso How can I go on (legendado) do saudoso Freddie Mercury, com o acompanhamento de Montserrat Caballe, curta bastante porque essa melodia é muito, muito linda mesmo! E na receita dessa semana? Tem um gostoso acompanhamento para o almoço deste domingo: Kibe fácil. Pode ser degustado em qualquer dia da semana também, experimente fazer, não é difícil! Por hoje é só, e eu volto a convidá-los para que visitem o meu novo canal no Youtube, e vejam minhas playlists, se quiser, faça-o agora? É só clicar neste link: https://www.youtube.com/channel/UC63n2ea8-7ifNO978lBCwYw/playlists,
escolha uma playlist, assistam os vídeos e depois digam se gostaram!
Por favor, me ajudem, divulgando este blog para seus amigos(as), vizinhos(as), colegas de trabalho, etc... Aguardo a colaboração de vocês, me enviando fotos, vídeos, etc... que quiserem compartilhar com outras pessoas: anotem o e-mail deste blog: dildil2008.edicao@blogger.com

Meus parabéns aos aniversariantes desta semana, e da que passou, desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO! Tenham uma ótima semana com as bênçãos do SENHOR!!!

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Jovens brasileiros se mostram conservadores em relação à liberdade sexual. Como entender esse fenômeno?


Na quarta-feira, 3, foi divulgada uma pesquisa do Instituto Avon em parceira com o Data Popular. Foram entrevistados 2.046 jovens de 16 a 24 anos de todas as regiões do país – sendo 1.029 mulheres e 1.017 homens. Os dados são assustadores por tamanha necessidade de controle sobre a outra pessoa.

Vida sexual
  • 68% dos entrevistados dizem achar errado a mulher ir para a cama no primeiro encontro
  • 76% dos entrevistados criticam mulheres que têm vários “ficantes”

Relacionamentos
  • 53% das mulheres dizem que já tiveram o celular vasculhado pelo namorado (esse dado é muito assustador, já que 54% das brasileiras lê SMS no celular do namorado sem autorização)
  • 40% das mulheres afirmam que o parceiro controla o que fazem, onde e com quem estão
  • 35% das mulheres relatam que foram xingadas pelo namorado
  • 33% das mulheres já foram impedidas de usar determinada roupa
  • 9% das mulheres contam que já foram obrigadas a fazer sexo quando não estavam com vontade
  • 37% das mulheres assumem que já tiveram relação sexual sem camisinha por insistência do parceiro

Vida social
  • 80% dos entrevistados afirmam que a mulher não deve ficar bêbada em festas ou baladas
  • 32% das mulheres relatam que tiveram de excluir algum amigo do Facebook a pedido do parceiro
  • 30% das mulheres dizem que tiveram e-mail ou perfil de rede social invadido pelo namorado
  • 28% das mulheres afirmam que foram proibidas de conversar com amigos virtualmente
  • 15% das mulheres dizem que foram obrigadas a revelar para os namorados suas senhas de e-mail e Facebook
  • 2% das mulheres afirmam que receberam ameaça de cibervingança – a divulgação de fotos ou vídeos íntimos

Mas por que isso acontece? De onde vem essa necessidade de criar regras sobre o corpo do outro, de possuir a outra pessoa como uma propriedade privada ou definir padrões de qualidade para pessoas?

Na capa da edição 45 da revista Playboy, de 1979, por exemplo, tem uma chamada assim: “Por que devemos por limites à liberdade da mulher” (sic). Quem lia a Playboy naquela época tem por volta de 49 anos. Essa é a idade de quem educa esses jovens ou participa de sua vida.
(Não, a culpa não é da revista apenas, mas ela representa um pensamento forte no momento e contexto histórico)
As ideias que temos acerca de sexualidade, papeis femininos e masculinos nos relacionamentos ou as maneiras para chegar ao prazer e felicidade não são novas. São ideias que vem lá do passado, que formaram nossos pais, tios e chefes. São essas ideias que são repetidas como mantras, mesmo a sociedade tendo mudado muito nesses anos todos.

O que a gente questiona sobre os outros fala muito mais de nós mesmos do que dos outros, no fim das contas. Julgar a mulher que transa, a que sai com amigos, a que bebe ou a que não segue certos padrões só demonstra medo e insegurança. Preferimos lidar com o que conhecemos, não queremos ter o trabalho de descobrir como nos relacionar com o novo, com o desconhecido. Só que isso é prejudicial.

Hoje, mulheres querem liberdade e homens se ofendem com essa necessidade. Sair com os amigos não é sinônimo de transar com desconhecidos e trair a pessoa com quem você tem um relacionamento. Transar na primeira noite não quer dizer que a mulher transa na primeira noite com todas as pessoas – e se transar, isso não fala nada sobre o caráter dela, apenas sobre a libido.

Vasculhar e-mails ou celulares, ter senha das redes sociais, controlar a roupa que a mulher com quem você divide intimidades veste não o torna vacinado contra traição ou surpresas desagradáveis. Quem quer fazer, faz. Simples assim.

Mas talvez essa necessidade de controle fale mais da dificuldade que temos em controlar nossa própria vida do que a vontade, propriamente dita, de patrulhar a vida alheia. É muito mais fácil apontar o outro. Afinal, a quem interessa uma mulher submissa?

No mais, os relacionamentos, enquanto estiverem pautados nesse tipo de comportamento, não darão certo. Sempre terá alguém infeliz seguindo em frente sem vontade. Só há felicidade quando há respeito. Já passou da hora de repensar a maneira que nos relacionamos com quem amamos.

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