NOTA DO EDITOR

EDITORIAL

NOTA DO EDITOR:
Ôiiiiiiiii Galera!!! Eis que voltei!!! Depois de um tempão sem postar nada, muito chateado pela faltam de visitantes. Agora est0u um pouco mais animado, coloquei o Visitantes Online, e pelo que parece, vejo que pelo menos uma meia dúzia visitam este blog, menos mal! Pois é, a bandidagem continuam no poder, houve uma manifestação exigindo o impeachment da Dilma, mas é difícil, ela e os outros corruptos não vão querer deixar esta mamata. Serão mais quatro anos de muitos roubos e corrupções. Creio que para dar fim nisso só mesmo o retorno das cédulas de papel, e de repente, uma revolução e a volta do governo militar. Quem fala tanto da ditadura são esses políticos ladrões e corruptos e os seus parentes e seus amigos. O flash back desta semana traz o sucesso How can I go on (legendado) do saudoso Freddie Mercury, com o acompanhamento de Montserrat Caballe, curta bastante porque essa melodia é muito, muito linda mesmo! E na receita dessa semana? Tem um gostoso acompanhamento para o almoço deste domingo: Kibe fácil. Pode ser degustado em qualquer dia da semana também, experimente fazer, não é difícil! Por hoje é só, e eu volto a convidá-los para que visitem o meu novo canal no Youtube, e vejam minhas playlists, se quiser, faça-o agora? É só clicar neste link: https://www.youtube.com/channel/UC63n2ea8-7ifNO978lBCwYw/playlists,
escolha uma playlist, assistam os vídeos e depois digam se gostaram!
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Meus parabéns aos aniversariantes desta semana, e da que passou, desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO! Tenham uma ótima semana com as bênçãos do SENHOR!!!

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Como a geração que nem trabalha nem estuda pode afetar a política

Praia do Arpoador, no Rio, é ponto de encontro da geração que nem trabalha nem estuda nem gosta de política (Foto: Fábio Motta)

O iracundo Helmut Kohl, que em seus 16 anos à frente do governo alemão se tornou o mais duradouro chanceler daquele país, foi levado a conhecer a praia de Copacabana na primavera de 1996. Fazia visita oficial ao país. Com a lógica fria de quem comandou a unificação alemã, ao avistar do calçadão milhares de pessoas sob o sol nas areais da zona sul, num dia de semana, ou seja, dia supostamente útil, questionou: “Essa gente não trabalha?”.O IBGE calcula que o número de jovens de 15 a 29 anos que não estudava nem trabalhava chegou a 9,6 milhões no país, isto é, uma em cada cinco pessoas da respectiva faixa etária. É a geração nem nem.poucos desses estão entre a juventude bronzeada que espantou Kohl.
São na realidade um exército de reserva de mão de obra do capitalismo, como afirmava Marx? Dificilmente. O capitalismo moderno já os dispensou. Quem os alista agora são os exércitos da marginalidade, do tráfico ou, na melhor das hipóteses, da economia informal.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman aponta como sinal da modernidade dois grandes grupos sociais: os turistas e os vagabundos. Os primeiros são sintoma de uma sociedade de consumo de grande circulação de dinheiro e mercadorias, sem nenhum apego ao chão onde pisam. Os segundos são os excluídos da força de trabalho e do mercado de consumo. São aqueles que foram feitos vagabundos; não escolheram ser vagabundos.

A hora de a gente bronzeada mostrar seu valor passou. O samba de 1940 do compositor baiano Assis Valente é de uma alegria ufanista que não combina com o autor. Ele se suicidou em 1958, aos 46 anos. Deixou nos bolsos um bilhete pedindo que Ary Barroso pagasse seus aluguéis em atraso. No Brasil, é assim: valente ufanista morre pobre e endividado; jovem já é descartado antes mesmo de começar a viver.
A geração que nem trabalha nem estuda também não está nem aí para a política. Um sinal de que esse Exército só deve engrossar e de como é difícil fazer as coisas mudarem.
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